Grátis :
– Até aos 12 anos.
– Com o cartão Lisboa Card.
– Domingos e feriados, para os residentes em Portugal.
– Com incapacidade igual ou + de 60 % e um acompanhante.
Morada: Largo da Ajuda. 1349-021 Lisboa.
História do Palácio da Ajuda
O Palácio da Ajuda, foi residência oficial da família real portuguesa até 1910, instaurada a República e exilada a família real, o Palácio foi encerrado. Aberto ao público como museu, em 1968, o palácio conserva ainda hoje a disposição e a decoração dos aposentos tipicamente do século 19.
De Terça a domingo
10:00 às 18:00 (última entrada 17:30).Encerrado: Segundas-feiras e nos dias 1 Janeiro, 1 de maio e 25 de dezembro.
Preços do Museu de Santo António
Bilhete : 3,00 euros.
+ de 65 anos 50%.
Desempregados 50%.
Bilhete de Família 50%.
Cartão-jovem 50%.
– Com o cartão Lisboa Card : Grátis. Entrada livre:
– Domingos de manhã e feriados das 10:00 às 14:00.
– 18 de maio (Dia Internacional dos Museus).
– 13 de junho (Dia de Santo António).
– Crianças até aos 12 anos e Estudantes.
Morada: Largo de Santo António da Sé 22. 1100-499 Lisboa.
História do Museu de Santo António
Localizado na zona histórica da cidade, junto à Igreja de Santo António, próximo da Sé, este núcleo do Museu de Lisboa dá a conhecer a figura do Santo, enfatizando a sua relação com Lisboa, cidade onde nasceu e viveu até aos 20 anos.
Inaugurado em 18 de Julho de 2014, o Museu de Lisboa – Santo António é resultante da transformação do anterior Museu Antoniano, aberto ao público em Junho de 1962, num novo espaço expositivo, ampliado e totalmente reformulado, onde são conjugadas duas tipologias de edifícios – o espaço original, que era parte integrante da Igreja de Santo António, e o novo espaço, inserido num típico edifício de rendimento pombalino.
IGREJA
Segunda a sexta: 8:00 às 19:00.
Sábado e Domingo: 8:00 às 20:00.MISSAS
Segunda a sexta: 11:00 e às 17:00.
Sábado e Domingo: 11:00 / 17:00 / 19:00.
Morada: Largo de Santo António da Sé. 1100-401 Lisboa.
História de Santo António
O dia 13 de Junho é o feriado em honra de Santo António, onde se aproveita para comer caldo verde e sardinhas assadas, de preferência junto aos bairros da Catedral e ver as marchas populares. As crianças já não pedem umas moedas para enfeitar o trono do Santo e as meninas solteiras provavelmente já não lhe pedem um namorado. Tanta popularidade, mais de oitocentos anos depois do seu nascimento, leva-nos a recordar aspectos da vida deste santo, passada entre Lisboa, Coimbra e Pádua.
Lisboa era uma cidade recém-cristã, quando na sua catedral foi a baptizar o menino Fernando Martins de Bulhões (futuro Santo António), filho da fidalga Dona Teresa Tavera, descendente de Fruela, rei das Astúrias e de seu marido Martinho ou Martins de Bulhões. Viviam no bairro da Catedral de Lisboa, quando nasceu, no ano de 1190 ou 1191. Fernando frequentou a escola da Catedral de Lisboa, e até aos 15 anos viveu com os pais e com a irmã Maria. Aos 20 anos professou nos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho em Lisboa, no Mosteiro de São Vicente de Fora. Nesta ordem monástica prosseguirá os seus estudos.
Viajou a Coimbra ao Mosteiro de Santa Cruz, onde tinha à sua disposição a biblioteca. Nesse tempo era a abadia de Cluny, em França, que possuía uma das maiores bibliotecas da Europa, com um total de 570 volumes manuscritos, porque ainda não tinha sido inventada a imprensa. Aqui em Coimbra, sendo já sacerdote toma o hábito de Franciscano, em 1220.
Em 1209 Francisco de Assis (futuro São Francisco) abandona o conforto e luxo da casa paterna, para, com outros companheiros, se recolher numa pequena comunidade, dando origem a uma nova reflexão sobre a vivência do Evangelho. É a aproximação à Natureza, à vida simples e à redescoberta da dignidade da pobreza preconizada pelos primeiros cristãos. A Portugal também chegaram ecos deste novo misticismo.
Em Janeiro de 1220 são degolados em Marrocos, cindo frades menores (Franciscanos). A própria Clara de Assis (Santa Clara), praticamente da mesma idade que Santo António (nasceu em 1193 ou 1194) vai querer partir para Marrocos para converter os sarracenos, mas Francisco de Assis seu amigo de infância e seu orientador espiritual não lho permite.
Mas o futuro Santo António, já ordenado padre, decide mudar para a Ordem religiosa dos Franciscanos.
É nesta ocasião que muda o nome de baptismo de Fernando para António e vai viver com outros frades no ermitério de Santo Antão dos Olivais, em Coimbra.
Em meados de 1220 chegam ao convento de Santa Cruz de Coimbra, as relíquias dos mártires de Marrocos e esse acontecimento vai ser decisivo na vida de Santo António. Parte para Marrocos, sentindo que é chamado a participar na conversão dos chamados infiéis. Porém adoece gravemente e teve de embarcar de regresso a Lisboa. Só que o barco é apanhado numa tempestade e o Santo e acaba por aportar na Sicília, num período de grandes conflitos armados entre o Papa Gregório 9º e o rei da Sicília, Frederico 2º.
Em Maio de 1221 os franciscanos vão reunir-se no chamado Capítulo Geral da Ordem, onde Santo António está presente. No final os frades regressam às suas comunidades de Montepaolo, perto de Bolonha, onde, a par da vida contemplativa e de oração, cabe também tratarem das tarefas domésticas do convento. Aqui os outros frades reparam na grande modéstia daquele estrangeiro (Santo António) e jamais suspeitaram dos seus profundos conhecimentos teológicos. Findo aquele período de reflexão, os frades franciscanos são chamados à cidade de Forlì para serem ordenados e Santo António é escolhido para fazer a conferência espiritual. E começa a falar. Ninguém até ali percebera até que ponto ele era conhecedor das Escrituras e como a sua fé e os seus dotes oratórios eram invulgares.
Pelo que se sabe, quando começou a falar, imediatamente cativou os outros frades e a sua vida seria a partir daquele dia de pregador da palavra de Cristo. Percorrerá diversas regiões da actual Itália, entre 1223 e 1225. Por sugestão do próprio São Francisco vai ser mestre de Teologia em Bolonha, Montpelier e Toulouse.
Quando São Francisco morre, em 1226, Santo António vai viver para Pádua. Aqui vai começar por fazer sermões dominicais, mas as suas palavras tão cheias de alegorias eram de tal modo acessíveis ao povo mais ou menos crente, que passam palavra e cada vez mais se junta gente nas igrejas para o ouvir. É um caso raro de popularidade. A multidão segue-o e começa a fama de que faz milagres. Os rapazes de Pádua têm mesmo que fazer de guarda-costas do Santo português tal a multidão à sua volta. As mulheres tentam aproximar-se dele para cortarem uma pontinha do seu hábito de frade como uma relíquia.
O Bispo de Óstia, mais tarde Papa com o nome de Alexandre 4º, pede-lhe que escreva sermões para os dias das principais festas religiosas que eram muitas na época. Mais tarde seria este papa a canonizá-lo. São hoje importantíssimos esses documentos escritos, porque Santo António, como pregador escreveu pouco.
Sentindo-se doente, pediu que o levassem para Pádua onde queria morrer, mas foi num pequeno convento de Clarissas, em Arcela, que Santo António faleceu. Era o dia 13 de Junho de 1231. O seu sepulcro, de mármore verde, em Pádua, na igreja de Santo António.
Foi canonizado, em 1232, ainda se não completara um ano sobre a sua morte.
– Grátis aos Domingos e feriados, para residentes em Portugal.
História do Palácio de Queluz
O Palácio de Queluz e os seus jardins, são em Portugal, um dos mais belos exemplos do estilo de construção utilizada pela nobreza nos séculos 18 e 19. Séculos esses em que os estilos arquitectónicos foram, o Barroco, o Rococó e o Neoclassicismo.
Mandado construir em 1747 pelo futuro Rei Pedro 3º, Rei consorte da Rainha Maria 1ª (mãe de Dom Pedro e Dom Miguel), o Palácio de Queluz foi construído para ser residência de verão da Família Real, que o habitou desde 1794 até à partida para o Brasil, em 1807, na sequência das invasões de Napoleão a Portugal.
O Palácio tem ainda várias mobílias usadas pela realeza, ao longo dos tempos. O quarto onde Dom Pedro 4º, nasceu e morreu, está quase como naquela época.
Um passeio pelos jardins é encantador. O Canal de água, onde a Rainha Carlota Joaquina, levava a passear os princípes, Pedro e Miguel, num pequeno barco. Os azulejos, as formas dos canteiros de flores, as pedras, tudo eleva os nossos sentidos.
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