Etiqueta: Palácio

Morada: Praça Afonso de Albuquerque, Belém. 1349-022 Lisboa.

Horários do Palácio Nacional de Belém

Sábado, com visitas orientadas por técnicos do Museu às 10h30, 11h30, 14h30, 15h30 e 16h30.

Encerrado: Segunda-feira e dias 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 Dezembro.

Preços das visitas ao Palácio Nacional da Presidência

– Geral 5.00 euros
– Estudante ou Professor 3,50 euros
– Sénior e reformado 3,50 euros
– Grupos organizados (mais de 10 pessoas/preço por pessoa) 4.00 euros
– Bilhete Família (até 5 pessoas) 14.00 euros
– Bilhete Família (até 9 pessoas) 20.00 euros

Grátis:
– Desempregados.
– Crianças até aos 14 anos de idade (exceto grupos organizados).
– Visitantes com deficiência (60%) e um acompanhante.
– Antigos combatentes e viúvas.

História do Palácio Nacional de Belém

Com mais de 500 anos de história, o Palácio Nacional de Belém é, desde a implantação da República, a residência oficial do Presidente da República Portuguesa.
O seu primeiro proprietário foi D. Manuel de Portugal, filho dos condes de Vimioso. No século 16, construiu um primeiro palácio, mais pequeno, cuja área corresponderá às atuais salas protocolares. Manteve-se na mesma família até 1726, ano em que o Rei Dom João 5º comprou toda a propriedade ao 3º conde de Aveiras, descendente do primeiro proprietário, assim como várias quintas próximas. A partir de então, passou a ser morada para temporadas da família real. Excecionalmente, alguns soberanos chegaram mesmo a residir na Real Quinta de Belém, tais como, Dona Catarina de Bragança, já depois de ter enviuvado de Carlos 2º de Inglaterra, Dona Maria 2ª e o marido, Dom Fernando 2º, entre 1844 e 1846, Dom Carlos e Dona Amélia, ainda príncipes, quando casaram.
Com a implantação da República, o Palácio ganhou um novo protagonismo, ao ser escolhido para residência oficial do Presidente. À luz dos princípios igualitários do novo regime, todos os Presidentes que durante a I República (1910-1926) optaram por morar no Palácio de Belém, pagaram uma renda mensal, inicialmente de 100 escudos. Tal aconteceu, por exemplo, com Manuel de Arriaga e Bernardino Machado, ou Teixeira Gomes, que pagou um valor, entretanto, aumentado. Esta imposição só foi revogada em 1928.
Nos últimos 100 anos, muitos melhoramentos se fizeram no Palácio e nos jardins. A valorização de todo o conjunto, com 2,5 hectares, culminou na classificação como monumento nacional, em 2007, abrangendo também os 7,5 hectares do Jardim Botânico Tropical, a mesma Real Quinta de Belém até 1910.

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